quarta-feira, 26 de outubro de 2016

PEC 241 e as Mulheres

A PEC 241 e as Mulheres

Contribuição de Schirlei Azevedo para o Movimento das Mulheres Trabalhadoras Urbanas de Santa Catarina MMTU/SC – outubro de 2016

A #PEC241 atingirá significativamente a vida de milhões de brasileiras e não é por menos que está sendo chamada como a #PecDaMorte do Estado Democrático, destinado pela Constituição Federal de 1988 a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias. 

A #PecDaMorte de um Estado Democrático de Direito que garante como direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados.

O movimento de mulheres e feministas há décadas vem debatendo de quem é a responsabilidade sobre a questão dos cuidados. Desde  a divisão sexual do trabalho, foi delegado às mulheres os cuidados com a família, o cotidiano das tarefas domésticas, a alimentação saudável, a educação dos filhos, os cuidados com as pessoas idosas, adoecidas e de pessoas com deficiência. 

Muitos foram os avanços para as mulheres brasileiras na última década, com a elaboração e efetivação de políticas públicas que possibilitaram o empoderamento das brasileiras, em busca de escolaridade, autonomia, profissionalização, melhores empregos e remuneração justa.

Para além de valorização e realização pessoal e profissional, estas políticas foram decisivas para que milhares de mulheres conquistassem as condições necessárias para se libertarem de uma série de violências, discriminações e desigualdades. Entre elas, sair da condição de vítimas de violência doméstica e familiar, tornando-se protagonistas de suas próprias vidas.

Não é possível falar de soberania nacional, democracia, estado democrático de direito, quando não há empoderamento das mulheres e igualdade de direitos, com equidade.

A efetivação da #PEC241 irá reforçar o papel conservador de delegar às mulheres os cuidados com o espaço privado, na medida em que o Estado se exime e se omite de tais responsabilidades. 

O não investimento por 20 anos em saúde, educação, assistência, a desvinculação de benefícios do salário minimo, a reforma da previdência prevista ainda para este ano e a reforma trabalhista, com certeza, atingirá exclusivamente a vida de milhões de trabalhadores e trabalhadoras, protegidos pelo Sistema Único de Saúde, Sistema Único de Assistência Social, Previdência Social e que tem, no ensino público, a única perspectiva de formação e profissionalização.

De acordo com o IBGE, a população brasileira aumentará em 20 milhões nos próximos 20 anos e o número de idosos irá dobrar.  Como as mulheres vivem mais do que os homens e as doenças crônicas se intensificam neste período, o congelamento dos investimentos na saúde terá impacto significativo e determinante para a saúde das mulheres.

Para o financiamento da assistência social, está previsto pelo próprio governo e por estudos de entidades sindicais, uma perda em torno de R$868 bilhões. Já para a educação, se a PEC estivesse vigente desde 2002, em 2015 a perda de investimentos em educação teria sido de R$ 60,7 bilhões e em saúde R$37,7 bilhões.

É proibido parir e envelhecer - Seguindo o pensamento da proposição de “congelamento de gastos” - não de investimentos para o bem viver - é necessário avaliarmos a possibilidade de congelar o envelhecimento das pessoas e proibir o nascimento de brasileirinhos e brasileirinhas. 

Contrariando a opinião de importantes pensadores e pensadoras da economia brasileira, que defendem ser necessário e mais eficaz auditar a dívida pública, taxar grandes fortunas, rever isenções, agir contra sonegações, o (des)governo de Temer prefere continuar tratando saúde, educação, assistência, previdência, como concessões e não como dever do Estado.

Até abril de 2016, o Brasil era um país para todos e para todas. Hoje, é um país que prega a ordem e o progresso, às custas da negação da própria cidadania de seu povo. Cabe ressaltar que na ausência do Estado, novas expressões da Questão Social afloram, ao não serem respondidas com os devidos cuidados, não há ordem ou progresso, há resistência e luta.

Durante a sanção da Lei do Feminicídio em 09 de março de 2015, a Presidenta Dilma Rousseff afirmou: 

“Eu faço um apelo: não aceitem a violência dentro ou fora de casa como algo inevitável; não permitam que a força física ou o machismo destruam sua dignidade e até mesmo sua vida. Denuncie. Use os recursos a seu alcance e saiba que você vai ter ao seu lado o Estado Brasileiro.”

Sim, Presidenta. As mulheres entenderam o recado, passaram a denunciar mais, a organizar movimentos, associações e construíram fortes laços de solidariedade. 

São inúmeras as experiências no Brasil que comprovam o quanto foi importante o olhar dos Governos de Lula e Dilma para as questões que por séculos viveram na invisibilidade. 

Com certeza as mulheres não aceitarão retroceder e usarão de todos os recursos ao seu alcance para defender todas as nossas conquistas.

Mulheres do MMTU/SC na luta em defesa da Democracia, da Soberania Nacional e do Estado Democrático de Direito!


Questionamos ao governo golpista de Michel Temer e Congressistas usurpadores dos direitos sociais, que apoiam a #PEC241:

1. Como é que o Estado Brasileiro estará ao lado das mulheres e dará continuidade às politicas e programas construídos na ultima década, que possibilitaram tirar milhões de brasileiras da linha da pobreza, que desenvolveu regiões reféns do coronelismo secular que fechava os olhos para a seca e a fome, distribuiu renda e possibilitou o pleno emprego?

2. Se saúde, assistência, educação, são gastos. Os programas e políticas construídos pelo “governo para todos e para todas” junto a sociedade civil e relacionados abaixo, serão tratados de que forma?

* Plano Nacional de Políticas para as Mulheres
* Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
* Comitês de Enfrentamento à Homo-Lesbo-Transfobia
* Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência
* Política Nacional do direito de crianças e adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
* Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
* Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos
* Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
* Plano de Ação para o Enfrentamento da Violência Contra Pessoa Idosa
* Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento
* Plano Brasil Sem Miséria
* Programa Bolsa Família
* Programa Luz Para Todos 
* Programa Nacional de Microcrédito 
* Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
* Ação Brasil Carinhoso
* Programa Minha Casa, Minha Vida
* Programa Minha Casa Melhor
* Programa Pró-Equidade de Gênero
* Programa Mulher e Ciência
* Comitê Permanente de Gênero e Uso do Tempo
* PEC das domésticas 
* Programa Nacional Mulheres Mil
* Sisu, ProUni, Fies, Pronatec e Ciência sem Fronteiras
* Curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) 
* Política Nacional de Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos
* Política Nacional de Planejamento Familiar,
* Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis – DSTs. 
* Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal 
* Rede Cegonha
* Brasil Sorridente
* Benefício Variável Vinculado à Gestante – BVG e o Benefício Variável Vinculado às Nutrizes – BVN
* Vacina contra o HPV
* Programa Mulher: Viver Sem Violência
* Casa da Mulher Brasileira e Unidades Móveis
* Pacto Nacional pelo Enfrentamento da Violência Contra as Mulheres
* Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180
* Campanha “Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha – a Lei é mais forte”
* Caravana Siga Bem Mulher 
* Campanha “Mulheres donas da própria vida"
* Ouvidoria Nacional da Mulher
* Campanha “Mulheres no Poder: eu assumo este compromisso”
* Campanha “Mulher, tome partido. Filie-se”
* Programa Cadastro de Terras e Regularização Fundiária
* Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf Mulher
* Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural
* Programa de Organização Produtiva de Mulheres Rurais
* Plano de Ações Integradas para Prevenção e Combate à Tortura
* Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas
* Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo
* Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte 
* Lei de Acesso a Informação
* Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas 
* Programa de Extensão Universitária – PROEXT
* Selo Educação para a Igualdade Racial
* Projeto A Cor da Cultura
* Curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE)
* Curso de Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça
* Plano Setorial de Qualificação – Trabalho Doméstico Cidadão 
* Plano Nacional de Comércio e Serviços para Profissionais Afrodescendentes (Planseq/Afrodescendente)
* Programa Trabalho Doméstico Cidadão
* Agenda Nacional do Trabalho Decente
* Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia
* Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas
* Consultoria “Participação Política das Mulheres Negras”
* Plano de Ação Conjunto entre o Governo Brasileiro e o Governo dos Estados Unidos da América para a Eliminação da Discriminação Étnico-Racial e a Promoção da Igualdade
* Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica
* Programa Academia de Saúde
* Programa Mais Médicos e Melhor em Casa
* Programa Cisternas; Fomento às Atividades Produtivas Rurais; 
* Projetos de apoio à estruturação da produção familiar; 
* Projetos de apoio aos povos e comunidades tradicionais
* Programa de Aquisição de Alimentos – PAA;
* Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos. 
* Rede de Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional
* Política Nacional de Assistência Social
* Universidades Federais
* Institutos Federais 
* UPAs
* SAMU
* Creches
* Farmácias Populares 
* Programa Remédios Fracionados
* Restaurantes e Cozinhas Populares.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

#RespondeColombo - As Mulheres exigem respostas





#RespondeColombo


Há muito tempo manifesto minha indignação frente ao governo de Santa Catarina que assiste sentado os índices de violência contra a mulher em uma crescente. As mulheres em Santa Catarina são vítimas das mais cruéis formas de violência, também em função da omissão de todos os organismos públicos que deveriam agir na prevenção à violência contra a mulher, e na assistência às mulheres vítimas de violência.

A Lei Maria da Penha este ano completa 10 anos, em 2012 duas secretarias de estado do governo Colombo (Saúde e Segurança) foram convocadas* a prestar informações na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investigou a implementação da Lei Maria da Penha no Brasil.

A CPMI constatou a inexistência de equipamentos necessários para a implementação da Lei em Santa Catarina e em Relatório Final** fez uma série de recomendações aos estados visitados. De acordo com o relatório, fica evidente o descaso deste governo para com as políticas para as mulheres.

Em 2013, o governo do estado assina a adesão ao programa "Mulher Viver Sem Violência" junto ao governo federal e assume o compromisso de: “Nosso objetivo é fortalecer as ações do governo de forma integrada para tornar mais estruturado e eficiente o nosso trabalho em Santa Catarina. O Estado tem a função principal de proteger e promover as pessoas. A violência não pode ser aceita contra ninguém, mas está comprovado que existe uma violência escondida contra a mulher e o governo está fazendo um forte trabalho para dar a estrutura necessária para que seja feito um combate eficiente”, palavras do governador Colombo durante assinatura do pacto***.

A adesão garantiu a entrega de dois ônibus (ônibus lilás) para atendimentos em áreas rurais e a construção em Florianópolis de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira. Os dois ônibus, equipados com salas de atendimento individual, foram entregues ao governo do estado, cada um no valor de R$ 550 mil onde a contrapartida do estado seria em torno de R$ 4.000,00 mês/ônibus. E, a unidade da Casa da Mulher Brasileira, com investimento de R$ 4,5 milhões por parte do governo federal.

Apenas em julho de 2015, o estado encaminha a Assembleia Legislativa Projeto deLei**** que Autoriza a cessão de uso de imóvel no Município de Florianópolis para a construção e instalação da Casa da Mulher Brasileira.

Hoje, 10 de junho de 2016, somos informadas via imprensa que os "ônibus lilás" serão devolvidos ao governo federal, sendo que desde 2013 estavam em uma garagem em função de o governo estadual não ter disponibilizado as condições necessárias para que circulassem nas áreas a que se destinavam.

O que nos leva a crer que, à partir de hoje, o Estado de Santa Catarina estará desfazendo o acordo assinado em 2013 e incorpora em seu governo as mesmas diretrizes impostas a sociedade brasileira pelo governo interino, golpista, misógino e machista de Michel Temer, onde tenta diariamente desfazer todas as conquistas das mulheres nos últimos treze anos.

Sr Colombo, o SENHOR consultou o Conselho dos Direitos da Mulher em SC? Ou presidente do Tribunal de Justiça de SC, o Ministério Público de SC, a Defensoria Pública de SC, o prefeito de Florianópolis? Eles tambem assinaram o ato de adesão.

Quando o nobre governador vai entender que as mulheres são a maioria da população em Santa Catarina? Quando o Senhor vai compreender que em função da omissão do governo do estado, milhares de mulheres são vitimas de violência diariamente? Quando o Senhor vai perceber que as mulheres necessitam de ações do poder público para protegê-las e empoderá-las?

Sr Colombo, as mulheres de Santa Catarina diariamente sofrem ameaças, sofrem lesões graves, são estupradas, assassinadas e poderiam estar protegidas e assistidas se não fosse o seu descaso, sua omissão e total falta de compromisso.


* Release da participação do governo: http://www.spm.gov.br/area-imprensa/ultimas_noticias/2012/07/05-07-cpmi-da-violencia-contra-a-mulher-ouve-explicacoes-de-autoridades-de-santa-catarina)


** Relatório Final CPMI: http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getpdf.asp?t=130748&tp=1


*** Release da assinatura do programa: http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getpdf.asp?t=130748&tp=1


**** http://www.alesc.sc.gov.br/proclegis/individual.php?id=PL./0265.2/2015


domingo, 3 de abril de 2016

Queridinhos: VaiTer Luta, Vai Ter Boicote






Boicotaremos qualquer marca ou produto que anuncie nesses meios de comunicação, ou melhor, nessas fábricas de desinformação, de incentivo ao ódio, a intolerância, ao machismo, a misoginia e a qualquer forma de violência.
Nós, #MulheresComDilma, exigimos respeito à Presidenta #Dilma
Milhões de Brasileiros e, em especial, Brasileiras, passaram a "bem viver" em função de ações que praticamente dependiam apenas de vontade política.
Foram milhões que saíram da extrema pobreza, que acessaram direitos fundamentais até então negados. Direito a alimentar-se, a ter água, luz, moradia, ir a escola, de vencer o medo do desemprego, de sorrir.
Temos orgulho deste novo Brasil, referência mundial nas políticas publicas e de ações afirmativas, com um olhar para a igualdade, com equidade de direitos.
Empresários da Indústria, Sistema Financeiro, Comércio e Serviços, estão reclamando de uma crise que eles mesmo ajudaram a construir e dizem, hoje, que não vão pagar o pato.
Queridos, vocês irão "pagar o pato" e já estão "pagando mico". A maioria absoluta da população já entendeu o golpe que estão tentando dar na nossa democracia e iremos resistir.
Vocês financiaram a eleição de boa parte dos que ocupam as cadeiras de um Congresso extremamente conservador, machista, oportunista. E que vem demonstrando seu total descaso com o País, quando não votam pautas importantes e se deixam presidir por um parlamentar cujo extrato bancário não condiz com seus ganhos.
Vocês não querem "pagar o pato" e querem que aceitemos retirar nossos direitos? Construíram com os oportunistas uma "ponte para o futuro", que para nós (trabalhadores e trabalhadoras) é um trampolim para o abismo. Quando pautam o negociado acima do legislado, querem rasgar as leis trabalhistas construídas com muita luta, suor e sangue. Quando pautam a terceirização sem controle, querem transformar as relações de trabalho em relações entre pessoas jurídicas.
Já não basta o assédio moral, assédio sexual, as péssimas condições de trabalho, o total descaso com os maquinários, as jornadas longas e horas extras, metas inatingíveis de produtividade, adoecer e matar homens e mulheres todos os dias?
Vocês não suportam o fato de ver uma mulher no comando do país, não suportam o fato de sermos um país sem miseráveis. Não suportam o que os programas abaixo fizeram com a vida dos brasileiros e brasileiras, que não são mais seu exército de reserva.
Não abriremos mão de nossos direitos, não abriremos mão de defender a Mulher e Presidenta Dilma. Somos Mulheres com sede e gana por justiça, nossa história conta o que fomos (e somos) capazes de fazer.
Podem nos chamar de histéricas, loucas, insanas, vadias, mal amadas, mas não esqueçam tambem de dizer que somos bruxas. Não esqueçam que somos nós que vamos ao supermercado, a farmácia, a padaria. E que somos ótimas em administrar crises, ultrapassar desafios e no preparo de sabores e aromas.
Tambem não esqueçam que o Brasil virou um dos líderes mundiais em mulheres empreendedoras, que estamos organizadas em varias frentes, em cooperativas, através da economia solidária, produzimos por meio da agricultura familiar e estamos incluídas em setores até então ocupados por homens.
Se sabemos administrar muito bem o salário que vocês nos pagam, saberemos administrar o boicote de seus produtos substituindo por outros, por vezes bem mais saudáveis. Criatividade não nos falta.
#NãoVaiTerGolpe #VaiTerLuta #VaiTerBoicote
Seguiremos em luta, em defesa da Democracia e em defesa das conquistas que empoderaram milhões de brasileiras:
* Plano Nacional de Políticas para as Mulheres
* Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
* Comitês de Enfrentamento à Homo-Lesbo-Transfobia
* Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência
* Política Nacional do direito de crianças e adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
* Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
* Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos
* Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
* Plano de Ação para o Enfrentamento da Violência Contra Pessoa Idosa
* Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento
* Plano Brasil Sem Miséria
* Programa Bolsa Família
* Programa Luz Para Todos
* Programa Nacional de Microcrédito
* Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
* Ação Brasil Carinhoso
* Programa Minha Casa, Minha Vida
* Programa Minha Casa Melhor
* Programa Pró-Equidade de Gênero
* Programa Mulher e Ciência
* Comitê Permanente de Gênero e Uso do Tempo
* PEC das domésticas
* Programa Nacional Mulheres Mil
* Sisu, ProUni, Fies, Pronatec e Ciência sem Fronteiras
* Curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE)
* Política Nacional de Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos
* Política Nacional de Planejamento Familiar,
* Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis – DSTs.
* Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal
* Rede Cegonha
* Brasil Sorridente
* Benefício Variável Vinculado à Gestante – BVG e o Benefício Variável Vinculado às Nutrizes – BVN
* Vacina contra o HPV
* Programa Mulher: Viver Sem Violência
* Casa da Mulher Brasileira e Unidades Móveis
* Pacto Nacional pelo Enfrentamento da Violência Contra as Mulheres
* Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180
* Campanha “Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha – a Lei é mais forte”
* Caravana Siga Bem Mulher
* Campanha “Mulheres donas da própria vida"
* Ouvidoria Nacional da Mulher
* Campanha “Mulheres no Poder: eu assumo este compromisso”
* Campanha “Mulher, tome partido. Filie-se”
* Programa Cadastro de Terras e Regularização Fundiária
* Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf Mulher
* Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural
* Programa de Organização Produtiva de Mulheres Rurais
* Plano de Ações Integradas para Prevenção e Combate à Tortura
* Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas
* Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo
* Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte
* Lei de Acesso a Informação
* Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas
* Programa de Extensão Universitária – PROEXT
* Selo Educação para a Igualdade Racial
* Projeto A Cor da Cultura
* Curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE)
* Curso de Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça
* Plano Setorial de Qualificação – Trabalho Doméstico Cidadão
* Plano Nacional de Comércio e Serviços para Profissionais Afrodescendentes (Planseq/Afrodescendente)
* Programa Trabalho Doméstico Cidadão
* Agenda Nacional do Trabalho Decente
* Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia
* Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas
* Consultoria “Participação Política das Mulheres Negras”
* Plano de Ação Conjunto entre o Governo Brasileiro e o Governo dos Estados Unidos da América para a Eliminação da Discriminação Étnico-Racial e a Promoção da Igualdade
* Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica
* Programa Academia de Saúde
* Programa Mais Médicos e Melhor em Casa
* Programa Cisternas; Fomento às Atividades Produtivas Rurais;
* Projetos de apoio à estruturação da produção familiar;
* Projetos de apoio aos povos e comunidades tradicionais
* Programa de Aquisição de Alimentos – PAA;
* Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos.
* Rede de Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional
* Política Nacional de Assistência Social
* Universidades, Institutos Federais, UPAs, SAMU, Creches, Farmácias Populares e Programa Remédios Fracionados, Restaurantes e Cozinhas Populares.

Violência contra a Mulher - SC 2014